COMEMORAR OS 50 ANOS DO 25 DE ABRIL COM O AGRUPAMENTO ANTÓNIO FEIJÓ

O dia 25 de abril de 1974 constituiu para Portugal e para os portugueses um marco determinante no desenvolvimento do país, com a conquista da democracia, a reposição de direitos incontornáveis numa cidadania plena, o fim da Guerra Colonial, a aproximação e abertura à Europa e ao Mundo, determinantes para o desenvolvimento económico, social e cultural do nosso País.

Na passagem dos 50 anos desta data, num contexto de democracia consolidada e moderna, o Agrupamento de Escolas António Feijó associa-se às grandes comemorações nacionais, envolvendo a totalidade dos seus alunos num conjunto de ações que visam enquadrar histórica e socialmente esta data, reforçando o conhecimento da comunidade escolar e educativa sobre a vida em ditadura, os motivos que levaram à revolução e tudo o que a democracia trouxe de bom à sociedade portuguesa.

Nas escolas básicas, as crianças e alunos da Educação pré-Escolar e do 1.º Ciclo participam em ações locais, que passam pelas artes plásticas e pela música, além do trabalho de conteúdos em sala de aula, associados à efeméride, e da iniciativa da Biblioteca Escolar “Livres para Ler, Livros para Ser”.

As atividades enquadradoras desta efeméride arrancaram no início do ano com a “Biblioteca à La Carte”, as “Aulas à La carte”, os “Desafios da Biblioteca Escolar” e o ciclo de conversas “Abril Depois de Abril”.

Mas é na semana de 22 a 26 de abril que se concentram a maior parte das atividades, a saber:

Exposições (“representações de Abril”, trabalhos dos Alunos, exposição do Instituto + Liberdade e “5DD o que Mudou?”); sessões especiais do Cineclube Feijó; momentos musicais diários com a Academia de Música Fernandes Fão, o Clube de Música, Abril Acontece e um Flash Mob; o Projeto Amigos Prováveis, com os testemunhos de idosos; uma edição especial do Jornal Despertar; encenação “História do Cravo de Abril”; declamação de Poemas e homenagem aos Combatentes do Ultramar. As turmas do 8.º ano irão ao Teatro Diogo Bernardes assistir à peça “Democracia Portátil”.

A inauguração de um “Mural de Abril”, nas paredes do Bloco 3 perpetuará o cinquentenário da revolução na escola sede do agrupamento.